Convite à comunidade universitária para apresentar projetos e tecnologias socioambientais

O 4º Festival Internacional de Cinema Socioambiental (Planeta.Doc) preza pela participação de toda a comunidade universitária para ações que ocorrerão nos dias 23, 26 e 27 de outubro, junto ao PLANETA.doc Conferencia 2017.

Diante de um espaço tão criativo de ideias e inovações nesta área, a organização do evento deseja que todos os canais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tenham seu espaço para mostrar experiências e, mais que compartilhá-las com o público, interagir com ele.

O convite também é estendido a centros de ensino, instituições, fundações e estudantes. Trata-se de um chamado a todos os envolvidos com atividades relativas ao tema socioambiental.

O evento estará aberto para conhecimento e amplificar projetos, tecnologias e ações em torno a preservação da vida na Terra. As iniciativas serão expostas no hall do Centro de Cultura e Eventos e englobam oficinas, exposições, rodas de conversa, estandes, venda de produtos sustentáveis, entre outros, que integrarão as atividades do PLANETA.doc Conferencia 2017.

As propostas de intervenções podem ser feitas pelo e-mail comunicacaoplanetadoc@gmail.com

Via Agecom

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USP produz plástico 100% biodegradável com resíduos

USP produz plástico 100% biodegradável com resíduos de cúrcuma, babaçu e urucum

Por Rita Stella e Paulo Henrique Moreno/Jornal da USP

Pesquisas da USP em Ribeirão Preto avançam na busca de plástico 100% biodegradável e competitivo com o plástico comum. Testes que reúnem na fórmula resíduos agroindustriais resultaram num produto com qualidades técnicas e econômicas promissoras.

A boa nova saiu dos laboratórios do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP. A química Bianca Chieregato Maniglia desenvolveu filmes plásticos biodegradáveis a partir de matrizes de amido presentes em resíduos agroindustriais de cúrcuma, babaçu e urucum.

O fato do novo material ser totalmente desenvolvido a partir de descartes da agroindústria faz toda diferença. Ao mesmo tempo, recicla resíduos; é biodegradável; é produzido com fontes renováveis que não se esgotam como o petróleo (de onde sai o plástico comum) e cultivadas em qualquer lugar do mundo. Bianca lembra de mais predicados de seu produto: matéria-prima barata, que não compete com o mercado alimentício e ainda “contém composição interessante com a presença de ativos antioxidantes”.

Essa fórmula com compostos antioxidantes, lembra a pesquisadora, pode ser ainda mais interessante no desenvolvimento de “embalagens ativas”.

Os estudos parecem indicar o caminho certo para a obtenção de um plástico, ou pelo menos um filme plástico, totalmente biodegradável. Os pesquisadores da FFCLRP conseguiram produzir filmes plásticos com boa aparência, boas propriedades mecânicas, funcionais e ativas, o que os torna mais eficientes na conservação de hortifrútis. O grupo de pesquisa também tem trabalhado com a aplicação de aditivos como a palha de soja tratada, outro resíduo agroindustrial, para melhorar as propriedades destes filmes. A meta é o ganho de maior resistência mecânica e menor capacidade de absorver e reter água.

Bianca, porém, acredita que ainda demande mais pesquisa e teste para os 100% biodegradáveis chegarem ao mercado. Em perspectiva mais recente, comenta, “esse tipo de plástico deve atuar como alternativa ao comum”. Apesar de não substituir o tipo comum, pode ser aplicado a diversos tipos do produto, como já ocorre nas misturas de matérias-primas renováveis com polímeros não renováveis, formando as chamadas “blendas”. “Temos as boas propriedades dos plásticos comuns com parcial biodegradabilidade”, comenta.

Plásticos (não tão) “verdes”

O plástico comum, que é produzido com derivado do petróleo (matéria-prima não renovável, cuja composição não é metabolizada por microrganismos), leva até 500 anos para desaparecer.

Já o plástico biodegradável desenvolvido na USP é feito de material biológico, e por isso é atacado, na natureza, por outros agentes biológicos – bactérias, fungos e algas – e se transformam em água, CO2 e matéria orgânica. Ele se degrada em no máximo 120 dias.

Atualmente, existem no mercado outros tipos de plástico biodegradável. São feitos a partir de fontes renováveis – milho, mandioca, beterraba e cana-de-açúcar. Porém, estas fontes servem como matérias-primas para produzir um composto (ácido láctico) do qual se pode sintetizar o polímero (PLA – ácido polilático). “Devido ao fato destes plásticos não serem produzidos com polímeros naturais, como proteína e carboidratos, por exemplo, o material apresenta estrutura mais complexa e só se biodegrada corretamente em usinas de compostagem, onde há condições adequadas de luz, umidade e temperatura, além da quantidade correta de microrganismos”, lembra Bianca.

Além de caros, os plásticos produzidos por fontes renováveis hoje comercializados ainda deixam a desejar em relação a algumas propriedades mecânicas e funcionais se comparados aos plásticos produzidos com fontes não renováveis, e também demandam outros custos para não poluírem o meio ambiente.

Outro plástico muito divulgado na busca por maior sustentabilidade é o “plástico verde”. No entanto, a pesquisadora faz um alerta sobre este tipo de plástico. É feito de cana-de-açúcar, mas não é biodegradável. A partir da cana, é produzido o polietileno igual ao obtido do petróleo, assim o tempo de decomposição do plástico verde é o mesmo do plástico comum. “Vai continuar a causar problemas nas cidades e na natureza.”

Bianca defende que a aceitação e demanda por plásticos biodegradáveis dependam mais de consciência ambiental, legislação e vontade política que de fatores econômicos. Avalia que, em perspectiva global, quando se incluem custos indiretos, como geração de lixo, poluição e outros impactos à saúde e meio ambiente, “os biodegradáveis assumem posições economicamente mais favoráveis”.

Falando em economia, os custos de produção desses materiais podem ficar bem menores que os atuais. E isso se deve à utilização dos resíduos agroindustriais, como o produto agora desenvolvido na USP, cujos componentes não competem no mercado com a indústria de alimentos.

Os resultados desse estudo foram apresentados em março deste ano à FFCLRP na tese de doutorado de Bianca, que trabalhou sob orientação da professora Delia Rita Tapia Blácido.

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MOSTRA FLORESTA, COM AMAZÔNIA EM DESTAQUE, ABRE HOJE PROGRAMAÇÃO DO PLANETA.DOC FESTIVAL EM FLORIPA

MOSTRA FLORESTA, COM AMAZÔNIA EM DESTAQUE, ABRE HOJE PROGRAMAÇÃO DO PLANETA.DOC FESTIVAL EM FLORIPA

Depois das apresentações de cases e Film Commissions, dos pitchings de projetos com representantes de importantes canais de televisão, dos filmes em realidade virtual e de 40 TED-talks na construção de um diálogo entre sustentabilidade, educação e audiovisual – através do I Fórum Audiovisual de Natureza e do IV Planeta.doc Conferência, nos dois últimos dias – o Planeta.doc Festival abre hoje o seu circuito de exibição de filmes nacionais e internacionais.  De 24 de outubro a 15 de dezembro são seis mostras temáticas que ocuparão diversos espaços culturais de Florianópolis, levando gratuitamente à população obras que emocionam, causam reflexão e ampliam a discussão socioambiental em busca de respostas que interessam a toda a humanidade. 

A primeira leva de filmes será a Mostra Florestas, toda ela na sala de cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), sempre no horário das 20 horas. Serão 16 filmes, instigantes, premiados e aplaudidos em suas trajetórias, mas que, em sua maioria, raramente chegam ao circuito comercial de cinema. A quem pertencem os bens comuns da natureza? Quem é o dono dos mares, dos rios, das florestas, dos ventos? Quem são os mais prejudicados quando estes bens comuns são apropriados por uma pequena parte da sociedade? Como construir uma nova forma de viver que mescle e atualize os saberes ancestrais com as conquistas da ciência e tecnologia, que sirvam à humanidade e não destruam o planeta? Essas indagações, contidas no documentário “O Fio da Meada”, de Sílvio Tendler, que está na programação, também perpassam a linha curatorial do Planeta.doc Festival 2019.

O filme que abre o circuito – “À Cura do Rio”, de Mariana Fagundes-  é um documentário sobre uma das maiores tragédias ambientais e humanitárias que enlutou todo o país e impactou a vida de comunidades ribeirinhas, entre as quais as dos povos Krenak, em Minas Gerais: o rompimento da barragem de mineração do “Fundão”, em Mariana, em 5 de novembro de 2015.  Sob o ponto de vista dos Krenak, o documentário mostra um ritual xamânico em que corpo e natureza se unem para um diálogo profético que enxerga a catástrofe, mas também a salvação do Rio Doce. Outro documentário que também estará em cartaz, “Krenak”, aborda a tragédia de Mariana, porém indiretamente. O filme, de Rogério Corrêa, reconstitui a saga deste povo indígena desde a declaração da chamada “guerra justa”, ordenada pelo rei português Dom João VI, em 1808, chegando ao mar de lama que soterrou vidas, terras, sítios históricos, culturais e o rio que antes era doce.

Já o documentário “A Terceira Margem”, dirigido por Fabian Remy, investiga o extraordinário caso de João Kramura, um homem branco raptado por índios quando criança e criado de acordo com os costumes da tribo. João foi descoberto pelos irmãos Villas-Boas durante os primeiros contatos entre os indigenistas e o povo Kaiapó, às margens do Rio Xingu, na década de 1950. Devolvido a seus parentes depois de adulto, não consegue se readaptar à vida fora da tribo e eventualmente retorna à aldeia, onde fica até seu falecimento, em 2005. O filme documenta uma viagem ao Brasil central em busca dos rastros de Kramura feita ao lado de Thini-á, um índio Fulni-ô que deixou sua aldeia aos quinze anos para viver em grandes metrópoles. O filme coloca em cheque a ruptura da cultura indígena diante da invasão branca e a evolução dos conceitos de antropólogos e indigenistas ao longo de 60 anos.

A Amazônia, como não poderia deixar de ser em uma mostra sobre florestas, ocupa o centro da programação. “Xavante: Memória, Cultura e Resistência”, de Gilson Costa, é um documentário que apresenta um dos rituais mais importantes do povo Xavante: a cerimônia Wapté Mnhõnhõ, que marca a passagem dos jovens para a vida adulta, iniciando uma nova e importante fase de suas vidas. Cantos, danças, pinturas corporais e a religiosidade são componentes que simbolizam a preservação da memória e o processo de resistência cultural passado de geração para geração. 

“Sob a Pata do Boi”, dirigido por Márcio Isensee e Sá, joga foco sobre uma das questões mais polêmicas hoje sobre o meio ambiente, internacionalmente: o avanço impactante dos desmatamentos e das queimadas na Amazônia, com a maior floresta tropical do planeta ameaçada em grande parte pela pecuária. O filme mostra que a Amazônia tem hoje 85 milhões de cabeças de gado, três para cada habitante da região. Na década de 1970, quase não havia bois e a floresta estava intacta. Desde então, uma porção equivalente ao tamanho da França desapareceu, da qual 66% virou pastagem. A mudança foi incentivada pelo próprio governo federal, o que motivou a chegada de milhares de fazendeiros de outras partes do país. A pecuária tornou-se bandeira econômica e cultural da Amazônia, levando os ruralistas, poderosos lobbys políticos e econômicos e mesmo uma significativa parcela da sociedade a defendê-la. Em 2009 o jogo começou a virar quando o Ministério Público obrigou os grandes frigoríficos a monitorarem o desmatamento nas fazendas de onde compram gado. Um filme revelador, atual e imperdível.

Outros filmes do festival também abordam a Amazônia, mas com olhares diferenciados, alguns inclusive lúdicos e apropriados às crianças. É o caso das animações “A Formidável Fabriqueta de Sonhos Menina Betina”, “Plantae”, “Pirilampo” e o premiado “Caminho dos Gigantes”. E também dos documentários “Curupira, Bicho do Mato”, “Para’í” e “Osiba Kangamuke – Vamos Lá Criançada”, no qual as crianças da aldeia Kalapalo, do Parque Indígena do Alto Xingu, mostram aspectos curiosos e divertidos de sua rotina, cultura, tradições e a íntima relação que possuem com a natureza. Já “Micromundo em uma Sacada” é um premiado filme colombiano feito com objetiva macro, apresentando imagens fantásticas de um mundo praticamente invisível, onde insetos exóticos parecem seres de outro planeta. Na verdade, são filmes para as crianças de todas as idades.

Mas os assuntos mais polêmicos não poderiam ficar de fora e com certeza irão dar margem a muitos debates após a exibição dos filmes. “Empate”, por exemplo, é um documentário que dá voz aos protagonistas do movimento seringueiro das décadas de 70 e 80, no Estado do Acre, refletindo como este momento histórico ecoa ainda hoje na Amazônia e no resto do mundo. Seu diretor, Sérgio Machado, esteve presente nos dois dias da Conferência e do Fórum, comentando a saga dos seringueiros seguidores de Chico Mendes e também a da produção do seu filme. 

Já citado, “O Fio da Meada”, de Sílvio Tendler, um dos maiores documentaristas do Brasil, mostra a luta de povos tradicionais brasileiros. No filme, caiçaras, quilombolas e indígenas lutam para sobreviver e tentar impedir que suas reservas naturais sejam destruídas pelo processo de invasões, queimadas e desmatamento. O documentário discute as conexões entre a crise ecológica contemporânea, o modelo econômico, as desigualdades sociais e as diversas formas de injustiça ambiental geradas pela exploração das pessoas e do meio ambiente.

A Mostra Floresta fecha com chave de ouro com o filme “A Idade da Água”, do veterano e premiado diretor Orlando Senna, autor do seminal “Iracema – Uma Transa Amazônica” (1975). Neste documentário Senna revela a cobiça internacional sobre a Amazônia, envolvendo os Estados Unidos e a Europa. A crise hídrica atual – e que só tende a se agravar em todo o planeta – coloca a Amazônia no olho do furacão de uma possível Guerra da Água em um futuro não muito distante. Não basta torcer para que isto não aconteça. É preciso atitude, ação e conscientização, com o cinema e audiovisual cumprindo sua função.

A Mostra Floresta acontece de 24 a 27 de outubro, pega um fôlego e retorna de 15 a 17 de novembro, sempre às 20 horas, no cinema do CIC. Na sequência o Planeta.doc Festival exibirá as Mostras Cidades, Panorama Nacional, Panorama Internacional, Séries de TV e, por último, a Mostra das Crianças, com os subtemas Biodiversidade, Floresta, Alimentos, Água e Cultura, fechando a versão 2019 do festival em 15 de dezembro. O Planeta.doc Film Festival 2019 foi contemplado no Edital Audiovisual Gera Futuro 2018 da Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal, com investimento do BRDE/FSA/Ancine. A programação completa está disponível no site www.planetadoc.com.br/programação, na página do festival no Facebook e Instagram, podendo também ser acessada pelo no celular através do aplicativo Planetadoc. Escolha um filme, compareça, prestigie e compartilhe. 

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IV Planetadoc Conferência aprofunda debate sobre educação para a sustentabilidade

IV Planetadoc Conferência aprofunda debate sobre educação para a sustentabilidade

Evento acontece de 22 e 23 de outubro no Centro de Eventos da UFSC reunindo palestrantes e professores de todo o país, cineastas, estudantes e o público interessado.

 As inscrições estõo abertas e são gratuitas.

As atenções do mundo se voltam para o meio ambiente, a crise climática e a sobrevivência do planeta e Florianópolis terá um papel importante neste debate em outubro. Nos dias 22 e 23, a cidade receberá, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, o Planetadoc Conferência, evento que chega a sua quarta edição com foco na educação, sustentabilidade e cinema. Para esses dois dias estão programados 40 TED-Talks com palestrantes de todo o país e escolas das redes particular, municipal e estadual de ensino para debater sobre práticas pedagógicas em sustentabilidade e trocar experiências. As inscrições, que são gratuitas, estão abertas até o evento para professores, estudantes, pais, pesquisadores e estabelecimentos de ensino neste link: https://www.sympla.com.br/conferencia-planetadoc-2019__636871.

A Conferência integra a  programação do Planetadoc Festival, evento cinematográfico programado para os meses de novembro e dezembro também em Florianópolis. Mas este encontro de outubro antecipa uma discussão urgente e que mobiliza o globo: apercepção da existência de limites do planeta, da degradação e dos riscos ecológicos, bem como das suas dramáticas consequências para a humanidade. Isso nos força, desde já, a repensar as relações entre sociedade-natureza e a escola assume um papel de protagonismo. 

Durante a Conferência também será lançada a nova edição do planetanaescola.com, plataforma de streaming com obras cinematográficas destinadas à educação socioambiental em sala de aula. São 40 novos filmes focados nas temáticas “oceanos e biodiversidade”, “lixo zero” e “economia circular”. A plataforma está no ar desde 2017 e foi desenvolvida com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura/Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Para ter acesso ao conteúdo basta se cadastrar no site, sendo que a adesão é gratuita e aberta para escolas de todo o país!

Não deixe de conferir as novidades do Planetadoc Festival no site www.planetadoc.com

Cinema e aprendizagem

O campo de abordagem nas dezenas de palestras/talks e cases escolares é amplo, versando pela sustentabilidade, o audiovisual, plataformas imersivas, novas tecnologias, games educativos e muito mais. É expandir os conhecimentos sobre a preservação da vida na Terra, refletir sobre o nosso impacto enquanto indivíduos e sociedade, contribuir para a mudança e ousar transformar. Nesse contexto as escolas contribuirão sobre a importância do seu protagonismo nessa conscientização e mudança por meio de cases de práticas e projetos voltados para a sustentabilidade

A utilização do cinema como veículo e ferramenta de ensino-aprendizagem oportuniza enfocar os aspectos culturais, históricos, literários e políticos, proporcionando uma visão integral do cinema enquanto mídia educativa. Ao mesmo tempo, a inserção de novas estratégias de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem é primordial para a inovação pedagógica e a adequação às mudanças sociais. Não é mais possível desenvolver dois conjuntos paralelos de medidas, um para responder às necessidades sociais (“salvar a humanidade”) e outro para responder aos danos ecológicos (“salvar o planeta”). O objetivo atual é combinar essas duas exigências solidárias na perspectiva de ação conhecida como socioambiental. E a mobilização planetária que vem ganhando as ruas em diversas partes do mundo mostram que não há mais tempo a perder!

Práticas em Sustentabilidade e Mediação de Conflitos

A Conferência traz uma programação rica, como o Fórum de Práticas Pedagógicas em Sustentabilidade que reunirá escolas públicas e privadas para debaterem ideias e ações. Outra agenda que despertará o interesse não só de gestores, professores, mas também de pais e alunos é a palestra/oficina de “Mediação de Conflito no Ambiente Escolar”, com pedagoga e psicopedagoga Thereza Coutinho. Ela é doutora em Educação pela AdacemieEtUniversité Honorifique Philo-RomainedesSantsConstantine Et Charles e membro da Federação Brasileira de Acadêmicos de Ciências, Letras e Artes (FEBACLA). 

A mediação de conflito no ambiente escolar permite que professores, coordenadores e gestorescompreendam os gatilhos que antecedem e provocam um ambiente belicoso, antagônico e resistente às ideias e projetos propostos. Os pais também têm um papel importante e podem participar mais ativamente das questões relacionadas com os seus filhos, em especial nas situações de conflitos. O centro escolar também pode ser beneficiado com a melhora no ambiente, pois a comunidade educativa pode aprender a gerir os conflitos de uma forma mais eficiente. A mediação também tem um caráter pedagógico e contribui com a difusão da cultura de paz, da não-violência e da resolução pacífica dos conflitos.

Serviço – IV Planetadoc Conferência – “O Planeta da Sala de Aula”

Quando: Dias 22 e 23 de outubro

Local: Centro de Cultura e Eventos da UFSC – Florianópolis

Inscrições: Gratuitas no link https://www.sympla.com.br/conferencia-planetadoc-2019__636871

Financiadores:Este projeto foi contemplado no Edital Audiovisual Gera Futuro 2018 da Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal, com investimento do BRDE/FSA/Ancine

Mais informações: www.planetadoc.comwww.planetanaescola.comwww.facebook.com/planetadocfestival

Contatos:

Mônica Linhares (diretora): (48) 99691-2655 e-mail: planetadoc.brasil@gmail.com

Assessoria de imprensa/jornalistas: Marcos Espíndola (48/99981-5774, e-mail: marcos@marcosespindola.com.br) e Rodrigo Ramos (48/99165-6031, e-mail: rodrigo.cardosoramos@gmail.com)

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Florianópolis recebe o I Fórum Audiovisual de Natureza

Florianópolis recebe o I Fórum Audiovisual de Natureza

Inscrições gratuitas para produtoras de todo o Brasil estão abertas até o próximo dia 05 de outubro. Evento acontece de 22 a 23 de outubro na capital catarinense.

Florianópolis será o centro das atenções de canais de TV e plataformas de vídeo on demand (VOD) durante o 1º Fórum Audiovisual de Natureza, nos dias 22 e 23 de outubro, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O evento integra também a sexta edição do Planeta.doc Festival – programado para os meses de novembro e dezembro deste ano. As inscrições para participar das rodadas de negócios estão abertas para todo o Brasil até o dia 05 de outubro nas categorias documentário, animação, games educativos e reality show. Inscreva-se gratuitamente no site www.planetadoc.com/forumaudiovisualdenatureza

O Fórum Audiovisual de Natureza reunirá produtores de cinema, canais de televisão, plataformas VOD e filmcomissions com o objetivo de promover o mercado de conteúdo de reelfilms no Brasil, apoiando o desenvolvimento de novos projetos audiovisuais.Neste ano, o foco temático é para filmes de natureza, aventura, esporte, turismo, ciência, saúde, sociedade, educação e sustentabilidade. Também haverá rodada de negócios para games educativos e animações. Estão sendo convidados representantes de canais como National Geographic, Love Nature, Futura, Discovery Science, OFF, Travel Box, Animal Planet, Play Kids, CNN Brasil, Smithsonian Channel entre outros.  Assim que forem confirmados, os players serão anunciados no site do evento www.planetadoc.com/forumaudiovisualdenatureza. Para essa primeira edição são esperadas também representações deFilmComissions do país, como as da região daAmazônia, Rio de Janeiro e São Paulo. Outras filmcomissions interessadas em participar podem enviar email para planetadoc.brasil@gmail.com.

Rodadas

Serão selecionados em média 50 projetos para as rodadas de negócios, realizadas nos dias 22 e 23 de outubro no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. As rodadas de negócios serão realizadas em duas modalidades: pitchings individuais ou pitchings públicos, e o produtor/realizador pode decidir por uma ou ambas as modalidades.  Os pitchings públicos oportunizam a apresentação para uma maior quantidade de players, permitindo o acesso ao público como platéia mediante inscrição prévia. 

Planeta.doc Conferência: Educação, Cinema e Audiovisual

Também durante o Fórum acontecerá a quarta edição do Planetadoc Conferência (22/10 e 23/10), grande evento na área de sustentabilidade que este ano terá foco temático em Educação, Sustentabilidade e Cinema. Estão previstas 40 TED-Talks para os dois dias, abordando os principais cases de sustentabilidade nas escolas, com palestrantes de todo o país, e as oportunidades do audiovisual na área da educação e da ciência. As inscrições para Conferência também estão abertas e são gratuitas (acesse o link https://www.sympla.com.br/conferencia-planetadoc-2019__636871)

O Fórum Audiovisual de Natureza e o Planeta.doc Conferência integram a sexta edição do PlanetadocFilm Festival, programado para os meses de novembro e dezembro em Florianópolis e dedicado à janela de reelfilms em nível internacional.Neste ano serão exibidas 70 obras, entre documentários, animações e realidade virtual.

O Fórum: Florianópolis como Destino Cinematográfico

O Fórum Audiovisual de Natureza é um evento de caráter mercadológico, que movimenta a economia audiovisual mediante a realização de conferências e rodadas de negócios, apresentação de cases, pitches e atividades de networking, reunindo players nacionais produtoras e profissionais com vistas ao estabelecimento de novos negócios e formação neste segmento de produção. O fórum busca apoiar o desenvolvimento da produção de filmes de natureza, ciência, esporte, aventura, turismo, saúde e socioambiental, considerando o crescente número de canais de televisão e festivais de cinema interessados nestas temáticas e os mercados emergentes na área de educação e turismo. 

O evento conta com o apoio institucional da Brasil Audiovisual Independente (BRAVI), do Instituto de Conteúdo Audiovisual Brasileiro (ICABI), Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria Municipal de Turismo, Florianópolis e Região Convention & Visitors Bureau,  Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Universidade do Estado de Santa Catarina, SESC, ACATE, UNISUL, Aliança Francesa, Fundação Badesc, Hotel Costão do Santinho e parceria com vários espaços culturais da cidade.

Serviço – Iº Fórum Audiovisual da Natureza

Quando: Dias 22 e 23 de outubro

Local: Centro de Cultura e Eventos da UFSC – Florianópolis

Inscrições: Gratuita e acesse o edital neste link http://planetadoc.com/wp-content/uploads/2019/09/EDITAL-F%c3%93RUM-AUDIOVISUAL-DE-ANTUREZA-FINAL-2.pdf

Financiadores: Este projeto foi contemplado no Edital Audiovisual Gera Futuro 2018 da Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal, com investimento do BRDE/FSA/Ancine

Mais informações: www.planetadoc.com

www.facebook.com/planetadocfestival

Contatos:

Mônica Linhares (diretora): (48) 99691-2655 e-mail: planetadoc.brasil@gmail.com

Assessoria de imprensa/jornalistas: Marcos Espíndola (48/99981-5774, e-mail: marcos@marcosespindola.com.br) e Rodrigo Ramos (48/99165-6031, e-mail: rodrigo.cardosoramos@gmail.com)

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Lançamento da plataforma Planeta na Escola

A plataforma Planeta na Escola, que ofere conteúdo audiovisual gratuito sobre a sustentação da vida na Terra para uso em sala de aula, foi lançada nesta sexta-feira (10.11), no colégio Henrique Veras, em Florianópolis.

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Sessão Dia do Planeta de 7.11.2017 no cinema do Iguatemi